Rotineiramente nos deparamos com a imprevisibilidade das pessoas. Parece paradoxal: uma rotina não-rotineira. Mas, ser uma pessoa nova a cada minuto concede um charme especial.
Quando lemos um livro, assistimos a um filme, lemos um poema (...) nos constituímos novos seres. Inexoravelmente abrimos uma fresta para um novo mundo.
Um beijo dado, uma carícia feita, o calor das emoções nos remetem a transformações de efeitos imprevisíveis. É a complexa simbiose de dois corpos que se desejam.
Ser previsível é prescindir da leveza da vida. É ser preso numa derrotina enclausuradora.
A inovação é um remédio para um corpo castigado pela rotina. Inovar é viver. Às vezes somos presos por uma rotina; não aquela de fazer sempre a mesma coisa, mas a de nunca fazer nada!
Ser humano é ser imprevisível... O que vamos fazer agora?
segunda-feira, dezembro 03, 2007
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